quinta-feira, 28 de abril de 2011

PASSAGEM DO PRIMEIRO ANIVERSÁRIO DO - ADSUM.


Apenas duas palavras:
Para mim, o que importa não é o que eu tenho na vida, mas QUEM eu tenho na vida.
Por isso: Guardo todas as pessoas importantes da minha vida em um cofre dentro do
meu coração.
Agradeço a Deus por todos, que passam no meu caminho... no meu Blog... Enfim na mi-
nha vida, o meu muito obrigado.
Hoje eu não peço nada... Eu só agradeço...

by pereirasousagf.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

PÂQUES FLEURIES - (FLORES DA PÁSCOA)

PINTURA: PIRRE OUTIN (1840 - 1899)

CHOCOLATE: Durante muito tempo foi servido como bebida, a indústria se desenvolveu
bastante no século XIX, na Inglaterra, Época essa, que aparecer o ovo de chocolate. A
partir daí, se espalhou rapidamente pelos mercados europeus e depois pelo mundo.
COELHO DA PÁSCOA: É uma atualização do antigo símbolo pascoalino, a lebre (parente
do coelho).
No século XVIII alemães levaram para os Estados Unidos a idéia dos coelhos da páscoa.
OVOS DA PÁSCOA: Guardam em si a imagem de uma vida nova, daí a adoção como
símbolo de renovação. Costumavam ser oferecidos em muitas civilizações antigas;
ANTIGO EGITO E PÉRSIA, por exemplo: eram pintados em tons primaveris.
NA CHINA, muito antes do nascimento de Cristo já se presenteava com ovos de pata de
cores vivas.
NA EUROPA (católica), do século XVIII, os ovos coloridos passam a ser benzidos...
NA POLÓNIA E UCRÂNIA, foi levada muito a sério...
INGLATERRA, ESCÓCIA E IRLANDA, os ovos eram distribuídos às pessoas da sua corte.
Eduardo I registra em 1290 a despesa de compra de milhares de ovos.
NA ALEMANHA, é costume antigo de dar ovos de Páscoa às crianças, junto com outros
presentes.
EM PORTUGAL, é tradição o chamado "folar" da Páscoa, feito com a chamada massa
sovada doce, e ovo de galinha ou pata inserido na massa; às mesas portuguesas o borrego
(ou cabrito), além da tradicional bacalhoada e as famosas "amêndoas" que não se podem
esquecer...

by pereirasousa.

quinta-feira, 21 de abril de 2011

"QUANDO O MAR GALGOU A TERRA."



Armando César Côrtes Rodrigues, autor "Quando o Mar Galgou a Terra", nasceu na
Vila Franca do Campo, ilha de S. Miguel Açores, em 28 de Fevereiro de 1891, e morreu na
capital da ilha - Ponta Delgada a 14 de outubro de 1971 com 80 anos.
Fez os seus estudos liceais em Ponta Delgada. Concluídos os estudos secundários parte
para Lisboa, onde se licenciou em Filologia Românica pela Faculdade de Letras de Lisboa.
(1910 - 1915)
Foi escritor, poeta, dramaturgo, cronista e etnólogo açoriano.
Pelos seus estudos de etnografia se deve a ele a publicação de um Cancioneiro Geral dos
Açores e de um Adagiário Popular Açoriano, "obras de grande rigor e qualidade."
"Quando o Mar Galgou a Terra", foi publicado o livro em 1940.
Levado ao cinema em 1954, realização de Henrique Campos. O filme foi rodado nos Açores,
mais precisamente na localidade das Furnas na ilha de São Miguel.
A história é um melodrama tradicional sobre um proprietário rural, que procura seduzir
a jovem mulher de um pescador sendo este mais do que sua jovem mulher...
O drama desta jovem rapariga, na defesa da sua honra, esmaltado pelo "amor dos pobres
à terra e ao trabalho."
No livro e filme, há uma bravura, exaltação. O mar, a terra, um homem e uma mulher.
O fundo musical do filme, elaborado por Victor Bonjour, com exercetos - caso raro no
cinema português da época - de Richard Wagner e A. Tchaikovki.
Também tem espetacular imponência natural da chamada ilha Verde - São Miguel.
Cinema produzido a preto e branco onde "as tempestades da alma vão encontrar um
eco nas da natureza, quando o mar em fúria açoita ou galga a terra.
Armando Côrtes Rodrigues, contribuiu para fazer dos Açores um sinónimo de "gente de
coragem."

bypereirasousa.

terça-feira, 19 de abril de 2011

A CIDADE E A ALDEIA

DIALGO:

Cidade - Quem és tu assim tão simples?
Aldeia - E tu quem és afinal?
Cidade - A nobreza da cidade
Aldeia - Aldeia de Portugal.
Cidade - Tenho lindas pedrarias,
" - Jóias mil, de muitas cores...
Aldeia - Eu tenho maior riqueza
" - Nas minhas tão lindas flores...
Cidade - Tenho risos e alegrias,
" - Divertimentos constantes.
Aldeia - Tenho a músicas dos ninhos
" - E canções inebriantes.
Cidade - Tenho luz de noite a jorros,
" - E não me levas a palma.
Aldeia - Tenho o sol durante o dia
" - De noite a luz da minha alma...
Cidade - Vivo em pálacios vistosos,
" - Que abundam pela cidade.
Aldeia - E eu, num casabre pequeno,
" - Que o sol beija com vaidade.
Cidade - A história fala de mim,
" - Porque tenho algum valor...
Aldeia - Também tenho a minha história.
" - Escrita com o meu suor.
Cidade - Tenho o luxo que tu vês,
" - Próprio da minha grandeza.
Aldeia - E eu o luxo e a vaidade
" - De gostar da singeleza.
Cidade - Todos que passam por mim
" - Param sempre no caminho...
Aldeia - Quantos gostam de me ver
" - Perfumada a rosmaninho!
Cidade - Sou mais rica do que tu,
" - Que nada tens afinal.
Aldeia - Tenho aqui dentro do peito
" - A "alma de Portugal".

Abílio de Mesquita. (Em Livro de Leitura para 4a classe = ou série)

Recuei no tempo... gostei de ver e lembrar... fez-me bem!
Tão simples, e verdadeiro!

sábado, 16 de abril de 2011

HOMENAGEM AO 122 ANIVERSÁRIO DE CHARLIE CHAPLIN.





COMPOSIÇÃO DE CHARLIE CHAPLIN:

Vidas que se acabam a sorrir
Luzes que se apagam, nada mais
É sonhar em vão tentar aos outros iludir
Se o que se foi para nós
Não voltar´jamais
Para que chorar o que passou
Lamentar perdidas ilusões
Se o ideal que sempre nos acalentou
Renascerá em outros corações.

terça-feira, 12 de abril de 2011

LIVROS E FLORES


Teus olhos são os meus livros.
Que livro há aí melhor,
Em que melhor se leia
A página do amor?

Flores que são os teus lábios.
Onde há mais bela flor,
Em que melhor se beba
O bálsamo do amor?

MACHADO DE ASSIS.



domingo, 10 de abril de 2011

"A CEIA DOS CARDEAIS."



A Ceia dos Cardeais escrita por Julio Dantas nascido na cidade de Lagos Algarve em
1876 e morto em Lisboa em 1962. Foi médico, jornalista político, naturista. poeta, diplo-
mata e dramaturgo.
Foi escrita à memória do poeta Conde de Monsaraz.
Apresentada pela primeira vez em 1902 no Teatro Dona Amèlia, atual Teatro São Luis
em Lisboa.
Peça em um ato (apenas), em verso. É sem dúvida uma maravilhosa peça que é um clás-
sico do teatro simbolista português.
Traduzida em mais de 50 idiomas, foi encenada inúmeras vezes no Brasil, em uma delas
tendo o saudoso Raúl Cortez como um dos personagens.
Passa-se numa luxuosa sala do Vaticano, na qual três cardeais: Cardeal Gonzaga ( que é
português), Cardeal Rufo (que é espanhol) e Cardeal Montmoreny (que é francês) encon -
tram-se sentados numa mesa enquanto ceiam. A qual discutem o sentido da vida, o seu
ciclo e o que aconteceu nas suas infâncias e juventudes...
"...Foi ele (Cardeal Gonzaga) de nós três, o único que amou."

pereirasousagf.


sexta-feira, 8 de abril de 2011

segunda-feira, 4 de abril de 2011

O QUE ESTOU A LER

MAU TEMPO NO CANAL

Um dos mais importantes romances da história da literatura portuguesa, notável livro
fala-nos "...dos afectos e paixões entre uma menina de boas familias, dividida entre o
amor a um rapaz de famílias indesejada e o dever de alianças com famílias de bem..."
O Canal que o título de refere e o braço de mar que separa as ilhas do Faial e do Pico.
A ação desenrola-se principalmente nestas duas ilhas, com algumas extensões a outras,
tais como a ilha Terceira e São Jorge, entre os anos de 1917 e 1919.
MAU TEMPO NO CANAL, foi publicado no ano de 1944, é considerado um marco na his-
tória do romance do século XX.
Seu autor Vitorino Nemésio - UM ILHÉU DO MUNDO.

@pereirasousa.